PAPAREIA

Querida Mélia,  o Jair Ferreira me atalhou dizendo que a foto que eu disse no texto não era a mesma que tu ilustraste. E nao era mesmo: eu falei de uma foto de 1963 e tu postaste uma de 1920.  CLARO, PEGUEI A PRIMEIRA DO ARQUIVO! hahahaha Então, aí vai a foto certo, pra ele ver e ficar certo.  SÓ QUE NÃO VEIO! willy

O comentário está dentro de outro comentário que não to conseguindo copiar para cá - Seu João pode explicar novamente?

Morreu nesta quarta-feira (25) o professor emérito da Universidade Federal do  Rio Grande  (FURG), Eliézer de Carvalho Rios. Ele era considerado um dos mais renomados malacologistas (estudiosos de moluscos) do mundo, pioneiro da oceanografia no Brasil e fundador e primeiro diretor do Museu Oceanográfico da FURG, que hoje leva o nome do pesquisador. O professor Eliézer tinha 93 anos. Segundo nota divulgada pela universidade, ele vinha apresentando problemas de saúde desde 2013. Apesar disto, manteve-se sempre lúcido, interessado nas questões do Museu que fundou e com o qual, até o final da vida, manteve relação de grande cuidado e atenção. Conforme pedido expresso pelo professor, seu corpo será velado no saguão do Museu Oceanográfico, a partir das 8h desta quinta-feira (26). O sepultamento será às 17h no Cemitério Católico de Rio Grande. Eliézer de Carvalho Rios era viúvo, deixa quatro filhos e vários netos e bisnetos.

Bom dia! Notícias atrasadas, atualizações trancadas, mas vamos indo. A partir de hoje breve parada, abraços da Repórtera insistente adorando que vocês ainda aparecem por aqui!

PÔ, Zé, bem que a gente sentia que tu não eras desse mundo: quantas vezes te mandamos recadinhos pra acertar o Oleritt do Papareia, pra fazer perguntas pro Odilon, e bem hoje eu ia te pedir pra alcançar um casaquinho pro Seu Dadinho porque aqui esfriou... é, agora mais essa: TU NÃO ÉS TU! Mas a gente gosta de ti assim mesmo, tá? Cuida do pessoal por aí, já são tantos... willy cesar rodrigues ferreira disse... Bom dia Papareias! Silva Paes não é quem está no bronze da praça Xavier! Jornal Agora Rio Grande publica hoje, 19, meu novo artigo sobre o assunto. Informação de fonte primária aponta que, na verdade, foi retratada a figura de humilde caldeireiro carioca, que prestara serviços à Santa Casa do Rio de Janeiro, em 1877. Não há pintura-retrato conhecida de Silva Paes, assim como não há de Cristóvão Pereira de Abreu, Tiradentes, Jesus Cristo e outras personagens da história. São concepções artísticas para dar-lhes um corpo, rosto. Para ler todo o artigo, acesse: http:/

willy cesar rodrigues ferreira disse... Sempre me perguntam sobre os bondes elétricos de Rio Grande. As únicas cidades gaúchas a usarem o serviço foram Porto Alegre (1908), Rio Grande (1912) e Pelotas (1915). O serviço dos elétricos em Rio Grande começou a ser implantado em 1911, ao tempo da administração do intendente Trajano Lopes, mas foi inaugurado mesmo em 1912, quando este intendente já havia falecido. O encerramento do serviço aconteceu em junho de 1967, na administração do interventor federal Armando Cattani. A última linha do elétrico aqui foi a Saraiva, atendida por três carros iguais a este aí da foto, que é de 1963, linha Porto, com o bonde parado perto dos clubes náuticos Honório e Regatas. A foto está assinada por Earl W. Clark. A mais completa pesquisa sobre nossos bondes, até agora pelo menos, está no link abaixo, que já postei aqui, mas serve para quem não viu, ou quer rever. http://www.tramz.com/br/rg/rg.html Abraços, wil 21 de março de 2015 11:

É, hoje não deu praia - nosso fotógrafo praiano nem saiu do Jeep: Briga de guaipecas marinhos! Ilha na praia: mar x cômoros

Ai vão alguns selos ou etiquetas  de divulgação normalmente colados ao lado dos selos oficiais dos correios. [Antônio Maurício]                         ARLINDO TEIXEIRA disse... A Companhia de Fiação e Tecelagem seria a mesma Rheingantz/União Fabril, ou houve também em Rio Grande outra indústria têxtil, além é claro da Ítalo Brasileira/Fábrica Nova? ABS 21 de março de 2015 19:26

Papareia despedindo-se do verão! Pra onde os da praia vão agora? Não venham me dizer que hoje dá praia, depois dos 31°C de ontem agora 20°C, nublado, chuvisqueiros.

Não é o Cassino...mas, não corro o risco de encontrar na água, aquele conhecido do Sard@, zonhudo e boca grande!  Forte abraço à todos!  Nilo Fiosson E LÁ TÁ O CRACHÁ DO PAPAREIA!

Anônimo disse... Quando eu digo que sou mais antiga do que andar para frente, gostaria de contar para vocês o primeiro emprego do Célio quando guri chego de são josé do norte já era responsável e procurou emprego para ajudar as despesas da família, ali na rua Riachuelo o meu avô Antonio da Rocha Dourado trabalhava com representação, e o guri começou ali a dar os primeiros passos da vida de um homem. Eneida Dourado 18 de março de 2015 12:14 willy cesar rodrigues ferreira disse... Viu só que maravilha de rapaz! E ele virou celebridade, sempre foi muito bom em tudo o que fez profissionalmente. Na vida teve 4 filhos. Ele é unanimidade em aceitação na cidade. 60 anos de rádio e comunicação perfeitas não é pra qualquer mortal. Viva o Célio Soares! 18 de março de 2015 18:18 ARLINDO TEIXEIRA disse... Realmente esse "GURI" é uma grande pessoa, profissional exemplar, bom amigo. Só falta agora aparecer novamente aqui no Papa com suas sempre ót

Ronaldo Morgado Segundo disse... Olha... estou cuidando mais do Fatos e Coisas, mas nada impede de dar uma ajuda por aqui. Lá no grupo já estamos divulgando bastante o blog, pra darmos esta alegria ao Dadinho, e a ti em especial! Não vamos deixar o Papareia parar :-) 13 de março de 2015 18:01 OBRIGADA, SÓ FALTA CONHECERES A SALA DE REDAÇÃO PARA TROCARMOS FIGURINHAS E DAR OUTRO IMPULSO POR AQUI - APARECE! AH! ESSE APARECE É PARA TODOS, RECOMEÇOU A TEMPORADA DO CAFEZINHO, TÁ? [Repórtera]

willy cesar rodrigues ferreira disse... Amigos do Papareia, buenas! Divido com vcs a homenagem que o nosso conterrãneo Luiz Artur Ferraretto, que reside em Porto Alegre, postou hoje no facebook sobre o nosso colega Célio Soares. Apreciem: "60 anos de carreira Algumas pessoas são como enciclopédias ambulantes. Carregam, para além de suas leituras, a sabedoria de anos de vida frutífera e produtiva. Este guri da fotografia é uma destas pessoas. Na metade do ano passado, tive a oportunidade de caminhar com ele e com o Willy Cesar pela cidade em que nasci. Foi um passeio pelo presente e, graças às lembranças e aos conhecimentos dos dois, pelo passado de Rio Grande, a mais antiga das cidades gaúchas. Já havia viajado assim graças a um livro dele e ao CD produzido por este cara junto com o Willy. Chamo-o de "cara", porque o jornalista e radialista Célio Soares segue um guri em suas muitas décadas de vida. É um guri que, neste mês de março, completa 60 anos de

1935       DÉCADA DE 1920