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Mostrando postagens de julho, 2016

DELÍCIAS PARA UM FIM DE SEMANA GELADO

A Sala de Redação recomenda, dicas na aba "Culinária".

DE UM NOVO ÂNGULO

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SOBRAS DE UM VENTINHO

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PAPAREIA INSPIRANDO JORNALISTA!

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Comércios tradicionais que marcaram a história do Rio Grande Reprodução - Acervo Papareia Na história da Cidade do Rio Grande, várias casas comerciais surgiram e desapareceram, deixando algumas saudades na população, outras ficando por completo no esquecimento. Rememoremos algumas dessas lojas que não mais atuam no Mercado Rio-grandino, pelo ramo de atividade na qual se tornaram referência, embora, naquele tempo, os comércios fossem mais abrangentes e comercializavam uma variedade de produtos. No ramo de calçados, “Casa Rodrigues” esquina das Ruas General Netto e General Bacellar; “Muniz”; “Neno”; “Sagres”, Rua Andradas; “Triunfo”, Rua Duque de Caxias. No ramo da gastronomia, “Bar Círia”, Rua General Bacellar; “Bar Gato Preto” esquina das Ruas Benjamim Constant e República do Líbano, bar de grandes boemias no tempo da seresta; “Bar Ponto Chic esquina das Ruas 24 de Maio e 19 de Fevereiro, juntamente com a primeira Estação Rodoviária “Café Dalila”; “Carneiro das Frutas”, Rua

DEU NA PRAIA... === Esta postagem podes encontrar em "Fatos e Coisas de Antanho"! (Acostuma-te a visitar as abas do Blog).

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Um dia destes lembrei de uma situação curiosa que se passou lá pelos idos de 1980 e poucos e que repercutiu entre a gurizada da minha época, ou seja: todos aqueles que hoje dizem que até fumaram, mas com certeza não tragaram. Pois aconteceu que um navio cargueiro chamado “Solana Star”, procedente da Indonésia e com destino aos Estados Unidos, fumegava, digo navegava tranquilamente pelo nosso belo litoral, quando a tripulação foi avisada que o navio seria interceptado ainda em alto-mar pelas autoridades brasileiras e pela Agência Anti-drogas americana. Como o carregamento nada tinha de inocente, os marujos trataram de alijar a carga em alto mar e se escafederam tão logo chegaram ao Rio de Janeiro. Parece que só foi detido o cozinheiro do navio, devidamente encarcerado pelas autoridades locais. A tal carga lançada ao mar, segundo informaram os jornais da época, era de cerca de 15.000 latas de maconha hermeticamente fechadas, cada uma contendo mais ou menos 1 kg do “produto”. As lat

DELÍCIAS APROVADAS PELA SALA DE REDAÇÃO!

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Com o sucesso da Padaria do Asylo, informamos que TODOS os dias teremos essas delícias à venda. Sempre a partir das 11h, e com a novidade do pão com frios e pão com calabresa também: Pão caseiro: R$ 8,00 / Cuca: R$ 8,00 / Pão c/ Frios: R$ 10,00 / Pão Calabresa: R$ 10,00 / Cuquinha c/nata: R$ 3,00

NOVO BIG RIVER À NOITE

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ENCONTRO DE RIO-GRANDINOS

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  CHEGOU!!!!!!!! Seu Nilo, por favor envie a foto dos rio-grandinos na Redenção novamente! Se possível, por e-mail porque meu zapzap assume outra foto que estava no cel e não essa, pode ser? Abraço.

MUSO DO PAPAREIA

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Verdadeiro Papareia - não esqueceu a camiseta viajante!

POR OUTROS MARES

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Mandou foto com a camiseta do Papareia e perdi, aguardando novo malote!

UM ABRAÇO, TCHÊ!

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Os espanhóis preferiam abreviar algumas interjeições e, ao invés de exclamar "gente do céu", falavam apenas Che (se lê Tchê) – que era uma abreviatura da palavra caelestis (se lê tchelestis) e significa “do céu”. Eles usavam essa expressão para noticiar espanto, admiração, susto. Era talvez uma forma de apelar a Deus na hora do sufoco. Mas também se serviam dela para chamar pessoas ou animais. Co m a descoberta da América, os espanhóis trouxeram essa expressão para as colônias latino-americanas. Aí os Gaúchos, que eram vizinhos dos argentinos e uruguaios acabaram importando para a sua forma de falar. Portanto, exclamar "Tchê" ao se referir a alguém significa considerá-lo alguém "do céu". Que bom seria se todos nos tratássemos assim: considerando uns aos outros como gente do céu.

NA PONTE

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Lindo retrato recebido do Nilo Goiabada

PAPAREIA NA PRAÇA

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Regys Macedo continua com seus retratos ótimos, e apareceu esse cara bem na frente dele. Quem nomeia?

FIM DE DOMINGO

Não sintam-se abandonados - a fessora do Papareia tá dodói e sozinha ainda não faço muitas coisas. Mas, por incrível que pareça, pelo menos vocês continuam nos espiando - pena não comentarem mais nada!
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77° Encontro do Papareia + Arraial no Asylo

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E assim vamos... tarde linda após 14 dias sem sol - temperatura tri agradável, ambiente alegre, boa música gaudéria, ainda mais com quentão, pipoca, pinhão, cuquinhas pra trazer pra casa e muitas outras comilanças disponíveis, sem falar na pescaria, argolas, telegramas - eram muitas as opções nas diversas barracas. Só não vi vocês!

PROGRAMÃO PRA AMANHÃ!!!!!!!!!!! (Sábado)

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PAPAREIA NOS ARES NOVAMENTE

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