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Mostrando postagens de 2017

PAPAREIA EM PUNTA!

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acabamos de assistir a um maravilhoso por do sol, em uma das sacadas da Casa Pueblo, construída pelo saudoso e multi-artista Miró, em Punta del Este. Forte abraço à todos os Papareias! Nilo-Ivone Fiosson 

Sempre presente!

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FELIZ NATAL!!!!

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Silvio Freitas Rodrigues disse... FELIZ NATAL PARA TODOS  FELIZ ANO NOVO  UM GRANDE ABRAÇO EM TODA PAPAREIADA. Silvio Rodrigues 22 de dezembro de 2017 18:01 =====================   Desejamos à querida Família Papareia, um Natal muito Feliz, com muita Paz, Amor e Solidariedade. Que no ano de 2018, tenhamos muita saúde, para continuarmos juntos, nesta linda jornada da vida.                                                                           Família Fiosson                                                                                                                             Natal                      2017                                                                             

RETRATO INÉDITO NO PAPAREIA

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Essa eu garanto que ninguém tem... 1993

QUEM TEM MAIS DE 80 ANOS NO AR???

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Gostaria que publicasses essa montagem feita pelo Ivo Flores, com duas fotos recolhidas do google. São os veículos que serviram nossa cidade na linha Rio Grande-P.Alegre, nos primórdios desse serviço, a partir de 1944. Gostaria de depoimentos de pessoas que utilizaram esses veículos para compor um texto que farei para o jornal Agora. O Celio Soares andou na camionete menor, em 1949. Isso é pra quem tem mais de 80 anos né! Na foto, essa camionete dos primeiros anos da linha RG-PoA está estacionada em frente à farmácia Khautz, na rua Mal. Floriano, é uma Ford da Prefeitura do Rio Grande. Abraço do willy =====  A camionete Ford da Prefeitura de Rio Grande é um modelo 1938-39. Usa placas do sistema antigo, modificado em 1943, com a identificação T = veículo de transporte. Os automóveis levavam a letra P = particular. Por volta de 1946 praticamente todos os veículos haviam se adaptado à nova regra: automóveis particulares com placa amarela e letras pretas, carros de praç

ALÔ, ALÔ DR. JAIR!

Caro Jair, apreciei a contagem das horas da viagem rodoviária RG-PoA, desde os primórdios. Pesquisei isso nos jornais de Rio Grande, e recolhi algumas informações. O início das viagens foi feito em camionetes Ford para 8 passageiros e o motorista (o Papareia tem foto do veículo). Elas começaram em 1944, saíam da rua Mal. Floriano, estação dos bondes elétricos (hoje é o Sismurg e o prédio ainda existe). Respondido, portanto, onde foi nossa primeira rodoviária, passando dali +- em 1952 para o Ponto Chic, na 24 de Maio com 19 de Fevereiro. Naquele início, a camionete saía as 5 h da manhã de Rio Grande, seguia para rodovia asfaltada para o Cassino, dobrando no antigo V, dali em diante em estrada de terra, inaugurada em 1938, passando pela Quinta, Petrolini e Povo Novo, chegando à balsa sobre o São Gonçalo, e, finalmente, em Pelotas. Só este trajeto demorava cerca de duas horas. Até Porto Alegre, também nenhum trecho pavimentado e mais duas balsas para ultrapassar: Camaquã e G

O DONO DA NOITE

O dono da noite “A noite não tem donos, nem deve ter mesmo. A noite é de todos os que a aproveitam sadiamente para dançar, conversar, tomar uma bebida, namorar, flertar, se divertir”. Assim definiu um dos maiores entendedores da noite rio-grandina, o querido José Ivo Souza, o Zé Ivo, de saudosa memória. Ele imperou absoluto em suas 14 casas noturnas, entre as décadas de 1960 e 80, por quase 30 anos “cuidando” das pessoas, trabalhando com sua equipe para elas se divertirem. Em entrevista a este jornalista, na Rádio Universidade FM, em 1991, ele recordou sobre a boate Quilombo, de 1968: “eu aluguei a casa onde morou a família Duprat, na Marechal Floriano, em frente ao clube Caixeiral (...) Paulo Penna e José Quimarães me ajudaram com a decoração (...) Ali, fiz a primeira vernissage na abertura de uma exposição de quadros com artistas locais (...) Minhas casas, a partir dessa experiência, tinham obras de arte, não eram só dança e bebida, preocupei-me em deixar o ambi
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Querida Abuelita, era tão bom o chopp, que literalmente caímos dentro do caneco!  Forte abraço!  Nilo/Ivone Fiosson

PAPAREIA abandonado...

Texto de Flavio Gomes, jornalista, autor de um blog O problema é que a audiência do blog, e desconfio que de blogs em geral, tem caído muito. Incrível. É uma ferramenta — ou plataforma, como queiram — até recente. Os blogs têm o quê? Pouco mais de dez anos? Este aqui faz 12 daqui a menos de um mês, dia 5 de dezembro. Eles surgiram como alternativa à mídia tradicional, golpeada pela velocidade da internet. Ótima ferramenta, diga-se: sem limitações físicas como as impostas pelo preço do papel e pelo tamanho das páginas de jornais e revistas, com possibilidades múltiplas — publicação de fotos, animações, ilustrações, áudios, vídeos — e, sobretudo, espaço para que nós, jornalistas (e quem mais quisesse) pudéssemos escrever sem preocupação com espaço e com liberdade editorial. O problema é que os blogs foram atropelados, nos últimos cinco anos, pelas redes sociais. As pessoas, hoje, leem aquilo que chega a elas por uma lógica ditada pelos algoritmos do Facebook, do Twitter e do

PAPAREIA EM TODAS!

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Mmélia, acabou a Festa. Estamos voltando hoje de Santa Cruz, onde fomos mais uma vez prestigiar a Oktoberfest. Foram 12 dias de muita alegria, culinária formidável, regada a muito chop e cucas! Pena que não consegui encontrar nenhum Papareia por lá.  Um forte abraço, extensivo à Dona Matri, Dona Elsa com S, Abuelita, Magrowski, Sardá e a todos os Papareias eventualmente presentes e frestiadores. Nilo/Ivone Fiosson