Histórias do RIO GRANDE. Uma viagem bem-humorada no tempo...
10 ANOS DO PAPAREIA - REGATAS, 2012
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========================== Magrowski disse...
Na festa de 10 anos, eu fui presenteado pelo Sérgio Renato com
uma maravilhosa graspa com funcho. Ele não veio, mas enviou pelo
desaparecido Nilo Fiosson.
Caro Amigo Magrowski, o meu email continua operanti.Por sinal
outro dia te encaminhei um, via Mamelia,que me confirmou haver te
reencaminhado e pelo qual até o presente momento não obtive retorno. Forte abraço, extensivo aos demais Papareias.
Na festa de 10 anos, eu fui presenteado pelo Sérgio Renato com uma maravilhosa graspa com funcho. Ele não veio, mas enviou pelo desaparecido Nilo Fiosson.
Frediani disse…
Bom dia a todos esses UM que está comigo aqui nesta manhã! Abraços! Eduardo QUA Sard@?
Caro Amigo Magrowski, o meu email continua operanti.Por sinal outro dia te encaminhei um, via Mamelia,que me confirmou haver te reencaminhado e pelo qual até o presente momento não obtive retorno. Forte abraço, extensivo aos demais Papareias.
Comércios tradicionais que marcaram a história do Rio Grande Reprodução - Acervo Papareia Na história da Cidade do Rio Grande, várias casas comerciais surgiram e desapareceram, deixando algumas saudades na população, outras ficando por completo no esquecimento. Rememoremos algumas dessas lojas que não mais atuam no Mercado Rio-grandino, pelo ramo de atividade na qual se tornaram referência, embora, naquele tempo, os comércios fossem mais abrangentes e comercializavam uma variedade de produtos. No ramo de calçados, “Casa Rodrigues” esquina das Ruas General Netto e General Bacellar; “Muniz”; “Neno”; “Sagres”, Rua Andradas; “Triunfo”, Rua Duque de Caxias. No ramo da gastronomia, “Bar Círia”, Rua General Bacellar; “Bar Gato Preto” esquina das Ruas Benjamim Constant e República do Líbano, bar de grandes boemias no tempo da seresta; “Bar Ponto Chic esquina das Ruas 24 de Maio e 19 de Fevereiro, juntamente com a primeira Estação Rodoviária “Café Dalila”; “Carneiro das Frutas”, Rua
Anônimo disse... Zicil era o pseudônimo de Cecília Goldenberg, filha de Henrique e Raquel Goldenberg e irmã de Abrahan, Isaac, Rosa e Jaime Goldenberg. Iniciou no jornal Rio Grande em 20/11/57 até 27/01/59 com o título Crônica Social e a partir de 04/02/59 até 31/12/1960 com o título Tic-Tac. Era casada com Henrique Zamel, natural de Porto Alegre. 22 de outubro de 2014 16:55 Papareia disse... Por favor, Seu Anônimo - assine seus comentários, certo? Obrigada, abraço do PAPAREIA novo. 23 de outubro de 2014 20:56
Forte abraço, extensivo aos demais Papareias.